Meu filho não forma frases
Sem sombra de dúvidas um dos momentos mais esperados pelos pais é ouvir as primeira palavras faladas por seus filhos. Apesar da ansiedade e do prazer em acompanhar a descoberta de cada sílaba e frases, surgem também muitas dúvidas e angústias quando o que é ou não normal nesse processo, que é a porta para a principal forma de comunicação que será utilizada pelo resto da vida: a fala.
Por volta dos 2 anos se espera que sejam faladas frases curtas, com poucas palavras, como por exemplo: “Quero isso”, “Não quero água”, “Quero água”.
Mais importante do que falar é se comunicar. Se seu filho se faz entender? Ele olha no rosto de quem fala? Só você entende o que ele quer ou outras pessoas também? Ele atende a comandos como: “Pegue seu sapato e traga aqui”? Se sim, dê tempo a ele e o estimule da melhor forma: converse, cante, leia.
Você pode, a qualquer momento, tirar suas dúvidas com o pediatra e levar seu filho a um fonoaudiólogo. Mas você não deveria se preocupar com isso antes de ele fazer 3 anos. Se ele chegar a essa idade e ainda não articular palavras e formar frases simples, aí sim você deve investigar e pode ser que não seja um problema.
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O que fazer para estimular a fala:
- Interagir com outras crianças é um estímulo e tanto. Não raro os pais reclamam que o filho não fala nada e, basta começar a frequentar a creche, a linguagem desanda!
- Leia. Ler para seu filho aumenta o vocabulário e estimula a linguagem.
- Não tente completar as frases dele. Deixe que ele siga no próprio ritmo e termine o que começou.
- Muitas crianças têm preguiça mesmo. Comece a perguntar o que ela quer quando aponta o dedo: “Você quer água?”. Melhor ainda é fazer perguntas e estimular uma resposta diferente de sim ou não: “Não entendi. Você quer a água ou o pão?”.
- Procure nomear tudo quando estiver falando com seu filho: “Vamos colocar a blusa verde?” em vez de “Vamos colocar essa blusa?”. Isso ajuda a aumentar o vocabulário.
- Não infantilize sua voz, nem repita a palavra errada do bebê, por mais fofo que seja. Quando der, corrija, mas sem pressão, sem julgamentos, sem transformar isso em um erro do seu filho. Ele está apenas aprendendo e vai aprender mais rápido quanto mais leve for o “método”.
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