Supervisão em casos de autismo
O autismo é um distúrbio do desenvolvimento neurológico que se inicia na infância e é caracterizado por dificuldades de comunicação e padrões de comportamentos, interesses e atividades que tendem a ser restritos e repetitivos.
Pessoas com autismo tendem a manter pouco contato visual ao conversar e ter dificuldade para interagir e compreender os gestos, por exemplo.
Além disso, também podem se interessar excessivamente por temas específicos ou apresentar dificuldade para se adaptar à mudanças na rotina.
A gravidade do TEA pode ser classificada em três graus, são elas:
- Autismo leve: Quando o autismo é leve, os sintomas são pouco notados e a pessoa consegue ser praticamente independente. No entanto, mesmo no autismo leve é necessário algum apoio para que a pessoa consiga relacionar-se bem e desenvolver suas habilidades.
- Autismo moderado: No autismo moderado, os sintomas tendem a ser percebidos mais facilmente. A capacidade para realizar as tarefas diárias e relacionar-se com outras pessoas geralmente estão prejudicadas, havendo necessidade de apoio para lidar com as dificuldades. A pessoa pode conseguir falar apenas frases simples e sobre temas de interesse próprio, por exemplo.
- Autismo grave: Quando o autismo é grave, a pessoa tem grande dificuldade para interagir com outras, podendo não ser capaz de falar frases ou mesmo palavras de forma compreensível, por exemplo. Neste caso, a pessoa geralmente necessita de apoio constante de familiares e profissionais nos seus cuidados.
O tratamento do autismo deve ser feito com acompanhamento médico e varia de acordo com as necessidades individuais, incluindo muitas vezes sessões de fonoaudiologia a fim de melhorar a fala e a comunicação.
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O fonoaudiólogo atua no desenvolvimento da criança com TEA contribuindo para reduzir os impactos do autismo na audição e fala, além de ampliar a independência cognitiva e funcional do autista, o que facilita a sua interação social.
O objetivo é ajudar a pessoa a se comunicar de maneiras mais úteis e funcionais.
Os desafios relacionados à comunicação e à fala variam de pessoa para pessoa com autismo. Alguns indivíduos no espectro do autismo não são capazes de falar. Outros gostam de conversar, mas têm dificuldade em manter uma conversa ou entender linguagem corporal e expressões faciais quando conversam com outras pessoas.
Muitas vezes os profissionais podem ter dificuldades, quanto a exercícios, testes e atividades que podem ajudar a melhorar a fala e a comunicação do paciente com o TEA e procuram profissionais qualificados que realizem supervisão para que possam chegar a um planejamento.
A supervisão irá ajudar o fonoaudiólogo a selecionar atividades e exercícios que ajudem a:
- Fortalecer os músculos da boca, mandíbula e pescoço;
- Treinar os sons para deixar a fala mais clara;
- Combinar as emoções com a expressão facial correta;
- Compreender a linguagem corporal;
- Ensinar a conversar e a responder as perguntas;
- Combinar uma imagem com o seu significado.
- Contribuir com o tom de voz.
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