A dislexia é um transtorno específico de aprendizagem que afeta a capacidade de ler, escrever e soletrar. Geralmente, é diagnosticada por profissionais qualificados, como fonoaudiólogos, psicopedagogos e neurologistas, por meio de testes e observações clínicas.
As trocas de letras são um desafio comum entre crianças em idade escolar. Muitas vezes, esses erros são vistos como parte natural do processo de aprendizagem da linguagem escrita. No entanto, para muitos pais e educadores, compreender a complexidade por trás dessas trocas pode ser essencial para oferecer o suporte adequado às crianças. Neste artigo, iremos explorar os segredos por trás das trocas de letras, fornecendo informações valiosas que muitas escolas não costumam compartilhar.
Quando se trata do desenvolvimento infantil, os três anos de idade marcam um período crucial para o aprimoramento da fala e linguagem. Nessa fase, as crianças alcançam marcos significativos, expressando-se de maneira cada vez mais clara e articulada.
O fenômeno da troca entre as letras ‘R’ e ‘L’ tem sido um desafio persistente para muitas pessoas ao redor do mundo. Seja para falantes não nativos de língua portuguesa ou de outras línguas, essa dificuldade pode causar constrangimento e frustração ao se comunicar. As escolas tradicionais muitas vezes não oferecem uma abordagem eficaz para superar essa questão, mas a boa notícia é que existe uma solução definitiva para esse problema.
Viver em um mundo cheio de estímulos sensoriais pode ser desafiador para algumas pessoas. Para muitos, os sons, cheiros, texturas e luzes do dia a dia são simplesmente parte integrante da vida. No entanto, para aqueles que experimentam o mundo de forma intensa e às vezes avassaladora, pode haver a presença de um transtorno sensorial. Identificar e compreender esses sinais de alerta é crucial para ajudar a reconhecer e oferecer apoio àqueles que enfrentam dificuldades sensoriais. Neste artigo, exploraremos profundamente os sinais de alerta do transtorno sensorial e como reconhecê-los.
Você vai descobrir o segredo para fazer seu filho falar mais rápido, saiba que a linguagem é um conceito vasto e crucial na comunicação humana. Ela abrange a capacidade de um indivíduo expressar ideias, desejos e emoções, usando fala, gestos, olhares, sons e escrita. O processo de desenvolvimento da fala inicia-se cedo na vida de uma criança, muito antes das primeiras palavras. Por volta dos 6 a 9 meses de idade, a criança começa a balbuciar sílabas repetidas na fala, como “mamama” ou “papapa”, e à medida que o tempo passa, a fala da criança se desenvolve. Espera-se que, por volta dos 2 anos, a criança tenha um vocabulário de cerca de 50 a 100 palavras e forme frases com duas ou três palavras.
O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma das condições neuropsiquiátricas mais comuns que afetam crianças em todo o mundo. Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, estima-se que o TDAH afete aproximadamente 5% das crianças em idade escolar. Embora seja uma condição amplamente estudada, ainda existem muitos mitos e equívocos em torno do TDAH. É aí que entra o papel crucial do psicólogo no diagnóstico, tratamento e apoio às crianças com TDAH e suas famílias.Neste artigo, exploraremos o trabalho do psicólogo no contexto do TDAH em crianças, destacando a importância do diagnóstico correto, as abordagens de tratamento disponíveis e como os profissionais de psicologia desempenham um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida das crianças com TDAH.